terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Ecos da oficina de Salvador!

Mais que uma oficina de bonecas... Muito mais! Uma oportunidade para refletir sobre a vida, venerar o momento presente, redescobrir o potencial criativo do brincar e potencializar uma nova perspectiva do viver através da brincadeira e do brinquedo feito por mãos que amam e criam um novo mundo para as nossas crianças! Muita Gratidão por fazer parte de algo tão grandioso!!! 

Lorena

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Curso online EDUK: Bonecas educativas Waldorf

Curso online EDUK: Bonecas educativas Waldorf

Boneca não é só boneca!! Que bom, que não perdi este momento! Gratidão!”
Valéria

Agora você tem a oportunidade de fazer nosso curso de onde você estiver!






 Meu coração está cheio de alegria de poder fazer parte desse momento!!! Esse curso mudou o meu pensamento em diversas formas!!!!! Gratidão!!!!”
Fernanda



Parabéns...por tudo...mesmo sem conhecer a fundo a pedagogia Waldorf...apesar de ter tido um pediatra antroposófico para os meus filhos, senti que muitas coisas do que você diz estão em mim, sem que eu soubesse que isso era um conceito...e isso me emocionou muito durante seu curso...Muito obrigada...”
Danielle




Acesse o link abaixo e faça parte dessa corrente:













Amei o curso e, principalmente, o tecer do conhecimento de parte da Pedagogia Waldorf de maneira tão prazerosa! Para mim foi um encontro do meu futuro com o passado e o presente! Não tenho como expressar a minha gratidão por tão generoso compartilhamento do seu saber. Luz e bênçãos a vc.”
Kelly





Oi Nina, foi muito inspirador e você não imagina como me ajudou. Sou ex-executiva de RH, por opção quando me tornei mãe (2 meninos, 6 e 5 anos), psicóloga de formação, admiradora da pedagogia Waldorf, vivendo um conflito entre um mestrado em artes ou em pedagogia. Preocupada com as questões sociais e educacionais (participo de questões educacionais de minha comunidade ). Fiquei encantada com o seu trabalho!”
Kelly


Sobre o curso

Inspirada em uma pedagogia que valoriza o pensar, o sentir e o querer da criança de igual maneira, a Oficina da Boneca Waldorf organiza-se igualmente nestas três instâncias: conceitual, procedimental e atitudinal. O programa apresenta de maneira dinâmica os conceitos, fatos e princípios significativos. Amplia o saber fazer da boneca, desde a riscagem do molde e montagem à costura do cabelo e bordado do rosto, apresentando uma estética ecológica, com materiais naturais e formas que colaboram para a saúde da criança e a proteção do meio ambiente. Investe na dimensão atitudinal, trazendo sugestões e informações sobre consumo consciente e a importância do brincar e da boneca para a manutenção de uma infância saudável.
Para você comprar os kits de confecção das bonecas deste curso, acesse:http://bit.ly/bonecawaldorf


Grupo aberto dos alunos deste curso no facebook:
Carga horária: 12 horas
Nível do curso: Intermediário e avançado
Público-alvo: Educadores, artistas, pais e artesãos interessados na estética Waldorf da boneca e seus conceitos.
Objetivo geral:
Compreender a boneca Waldorf como promotora de um brincar saudável e natural, importante na formação social do futuro adulto. Entender o significado dos materiais e da forma da boneca inspirada na educação estética ecológica Wldorf. Confeccionar uma boneca de 35 cm em lã de carneiro e algodão.


O que você vai aprender:

Capítulo 01A mente quieta: o risco, a costura e a cabeça

Aula 1 A ideia da boneca e o riscar, costurar e cortar
Aula 2 A preparação da lã e a modelagem da cabeça e a compreensão do significado
Aula 3 Nasce a boneca: toda criança que nasce parece a primeira estrela
Capítulo 02 A postura ereta: a montagem da boneca
Aula 4 O enchimento do corpo, a costura do pescoço e a importância dos materiais naturais
Aula 5 O enchimento, a costura das pernas e o brincar saudável
Aula 6 O enchimento, a costura dos braços e a boneca companheira
Capítulo 03 O coração tranquilo: o cabelo e o rosto
Aula 7 A preparação do cabelo e as ações de proteção à infância e ao meio ambiente
Aula 8 A elaboração dos penteados de menino e menina e as características da boneca
Aula 9 O bordado do rosto e a imaginação da criança
Capítulo 04 Viver é afinar o instrumento: a roupa e o sapato
Aula 10 Riscar e cortar o vestido e a força da simplicidade para a infância
Aula 11Costurar o vestido e o “para sempre” das experiências da infância
Aula 12 Montar o sapatinho e a constituição de um modo de existir saudável para a infância
Aula 13 Atividades


Sobre o autor

Nina Veiga é escritora e educadora Waldorf e ministrou oficinas e workshops no exterior e no Brasil. Empresária no segmento de brinquedos educativos há mais de vinte anos, cria bonecos inspirados no conhecimento antroposófico, levando em conta a imagem ampliada do ser humano e as necessidades da criança contemporânea. Valoriza o trabalho das mãos em contato com materiais e concepções que possibilitem a composição de ética, estética e política que promova a vida de qualidade. Mestre em Cultura e Linguagem e psicopedagoga artística, é doutoranda em Educação na UFJF e Universidade de Lisboa e investigadora das artes-manuais no Instituto de Estudos de Literatura Tradicional, da Universidade Nova de Lisboa. Desenvolve trabalhos de formação pessoal e oferece suporte a bonequeiras que queiram se tornar profissionais no Brasil e no exterior.



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Cesariana, parto normal, parto natural: Polêmica e oportunidade



"Realmente é triste saber que muitas de nós vivem este momento sob uma atmosfera de medo e apreensão, aterrorizadas por suas próprias crenças ou por uma equipe médica insensível às sutilizas psicológicas e culturais que envolvem as famílias. Os relatos que estamos tendo acesso são de equipes que no mínimo tentam enquadrar um evento fisiológico, único por excelência e por isso também psicológico e cultural, em uma lógica mecânica “do quanto mais rápido melhor”. Acelerando o processo do parto com o uso de hormônios e cortes na vagina, ou de cesarianas feitas antes da mãe entrar em trabalho de parto sem informar estas famílias dos possíveis riscos desse tipo de procedimentos. Muitas equipes abusam do seu lugar de saber profissional e da fragilidade das famílias, para comandar os processos de acordo com seus desejos e interesses nem sempre muito nobres", relata Carolina Duarte, psicóloga e educadora peri-natal em artigo que nos foi enviado e publicamos a seguir.
Eis o artigo.
Durante os últimos meses muitas mulheres brasileiras foram às ruas protestar pelo direito de escolher a maneira como queriam parir seus filhos. Mais especificamente estas mulheres que foram às ruas protestavam pelo direito de parir seus filhos de forma respeitosa e cuidadosa, denunciando aos desavisados do Brasil a violência a que são expostas a grande maioria das mulheres que dão à luz em hospitais, tanto particulares como públicos. Violência de tal forma instituída e legitimada pela área médica e pelo senso comum que muitos não se dão conta e aceitam seu destino nutrindo algum tipo de agradecimento por não ter acontecido algo pior.
O evento do parto/nascimento (parto vivido pela mãe, nascimento vivido pelo bebê) vem sendo visto ao longo dos séculos de muitas maneiras em diferentes culturas, mas em nenhuma passa despercebido. Em nossa cultura, a gestação e o parto/nascimento são vistos como eventos exclusivamente médicos. Parte-se do princípio de que tudo deve ser controlado, medido, estimulado e corrigido, para que nada saia errado. É como se o certo fosse algo dar errado e colocamos então nosso corpo, nossa vida, nossa história, nossa família, sob a responsabilidade de especialistas de todas as ordens. Porém uma mulher grávida e um bebê em formação, na esmagadora maioria das vezes, não estão doentes, pelo contrário, estão no auge da saúde física. Gestação não é, em si, uma doença. Gestação é saúde. Da mesma forma, parto não é sofrimento, parto é milagre, é início. Uma pessoa que não existia, passa a existir. Dá-se o encontro. Trata-se do belo momento da chegada de um novo ser, mesmo quando a gestação é de risco e as intervenções médicas se fazem necessárias.
Realmente é triste saber que muitas de nós vivem este momento sob uma atmosfera de medo e apreensão, aterrorizadas por suas próprias crenças ou por uma equipe médica insensível às sutilizas psicológicas e culturais que envolvem as famílias. Os relatos que estamos tendo acesso são de equipes que no mínimo tentam enquadrar um evento fisiológico, único por excelência e por isso também psicológico e cultural, em uma lógica mecânica “do quanto mais rápido melhor”. Acelerando o processo do parto com o uso de hormônios e cortes na vagina, ou de cesarianas feitas antes da mãe entrar em trabalho de parto sem informar estas famílias dos possíveis riscos desse tipo de procedimentos. Muitas equipes abusam do seu lugar de saber profissional e da fragilidade das famílias, para comandar os processos de acordo com seus desejos e interesses nem sempre muito nobres. No máximo, os relatos nos contam de praticas explícitas de violência psicológica, física ou de negligência (também considerada uma violência): mulheres amarradas, gritando de dor e terror, sem informação, sozinhas, nuas em salas geladas, nenhuma privacidade, homens desconhecidos subindo em cima de suas barrigas para empurrar o bebê para fora. São cenas de tortura que para algumas perpetuam a sensação íntima de menos valia e incompetência, dificultando assim o início da relação mãe-bebê e causando muitas vezes danos irreversíveis. Porém, em outras mulheres vivências violentas durante a gestação e o parto/nascimento provocam revolta. É dessas mulheres que quero falar.
Apesar de eu ter denominado o sentimento destas mulheres de revolta, na prática o que vem acontecendo é um enorme movimento sutil e integrado em direção à vivência de uma cultura de paz. Este movimento de mulheres em rede deflagra uma profunda revolução interna acontecendo em diferentes contextos sociais e econômicos que acaba por questionar valores sociais ligados ao Feminismo e ao feminino. Leva a um aprofundamento vivencial do atual paradigma ecológico que começa a imperar no senso comum transformado crenças e hábitos em todo o mundo.
Feminismo, movimento de mulheres que desde o século XIX vem questionando nossa posição social, nos colocou em situação de igualdade perante os homens. Não vou entrar aqui no mérito das mulheres ainda ganharem menos que homens mesmo ocupando cargos equivalentes ou do preconceito que, sem dúvida, ainda existe. De qualquer forma, de lá para cá conquistamos muitos direitos. Hoje podemos votar, dirigir, trabalhar, usar calça jeans. Podemos transar antes do casamento, e podemos evitar gestações. Podemos até presidir empresas e governar países. Quem diria! Porém, parece que aos poucos estamos nos dando conta dos direitos que, como mulheres, perdemos. Perdemos o direito de sermos frágeis, perdemos o direito de sermos lentas, perdemos o direito de ficarmos em casa por conta de uma menstruação mais forte respeitando nossos ciclos e oscilações emocionais. Muitas de nós se dão ao direito de perder o direito de menstruar! Perdemos o direito de cuidar com calma e dedicação de nossos filhos. E apesar de podermos escolher não engravidar, continuamos não sendo donas de nossos processos corporais, pois não podemos escolher como e onde parir. Com o feminismo não só ganhamos, mas também perdemos. Perdemos porque ao querermos e lutarmos pelos mesmos direitos dos homens, acabamos desvalorizando o que é da ordem do feminino. No fundo, ao desqualificarmos nossos valores mais essenciais, praticamos o mais cruel dos preconceitos. Lutamos contra nós mesmas exigindo que fôssemos o que não somos. Veja bem, não estou dizendo que somos intelectualmente inferiores aos homens ou que não podemos ocupar o lugar social que ocupamos hoje. Também não estou dizendo que sou contra o Feminismo. Sou muito grata às feministas, mas sinto que precisamos continuar avançando. Afirmo que devemos ter os mesmos direitos que os homens, porém jamais afirmaria que somos iguais aos homens. Somos diferentes.
Eu sou uma mulher e sou uma terapeuta. Durante minha experiência profissional venho atendendo muitas mulheres, pois trabalho com gestantes e grupo de mães e famílias com crianças. Perdi a conta das vezes que recebi em meu consultório mulheres muito bem sucedidas, lindas, bem informadas, com filhos ou sem filhos... Mulheres profundamente infelizes por não verem sentido na vida que levam. Claro, já recebi muitos homens assim também, na maioria das vezes são os mais sensíveis que se sentem perdidos neste mundo movido por valores masculino materialistas. Vivemos em uma sociedade movida pela ética da competição e da dominação, valores em essência masculinos, Patriarcais. O Feminismo que prega a igualdade entre homens e mulheres levando-nos a idealizar a sociedade Matriarcal, porém neste caso a mulher assumiria o papel dominador que hoje é ocupado pelos homens, mas os valores essenciais das interações humanas não seriam transformados. Continuaríamos a mesma lógica. Em contra partida, Humberto Maturana (2004) cunhou o termo Sociedade Matrística para designar sociedades de agricultores e coletores que viviam na Europa antes de nossa era patriarcal, onde homens e mulheres interagiam sob uma ética de cooperação não hierárquica, cultivando valores vinculados a emoções como participação, inclusão, colaboração, compreensão, acordo, respeito e cuidado mútuos.
movimento da humanização do parto/nascimento que fez sua primeira ação em 1985, ainda é fundamentalmente luta de classes profissionais. Médicos e Enfermeiras brigando pelo mercado do parto. Mas o movimento das mulheres, usuárias dos serviços de saúde, unidas em rede pela internet, me parece o terreno fértil para que o emocionar matrístico frutifique.
Farei um pequeno resumo informal dos últimos acontecimentos. Os Conselhos de Medicina, em especial o do Rio de Janeiro, CREMERJ, vem tentando enfraquecer o movimento chamado Humanização do Parto e Nascimento. No início eles investiram contra as Casas de Parto (tidas como símbolo do parto não medicalizado) e tentaram fecha-las. De fato acabamos perdendo a Casa de Parto de Juiz de Fora, mas conseguimos manter em funcionamento as do Rio de Janeiro e Sapopemba, São Paulo. Enquanto isso, ou talvez por conta disso, as informações sobre os processos fisiológicos do parto e as denúncias de abusos médicos foram correndo. Nos articulamos, criamos ONGs, cursos de formação profissional. Nos reunimos em congressos... O movimento pelo Parto Domiciliar foi crescendo, bem como os partos fisiológicos em hospitais de todo o Brasil. O número de partos domiciliares no Rio de Janeiro cresceu 400% nos últimos dez anos. Continuam sendo em número irrisório se comparados ao número de cesarianas eletivas, mas a estatística assusta e passou a incomodar. Em 2011, Marcos Dias, obstetra carioca, consultor doMinistério da Saúde durante anos, foi processado pelo CREMERJ por se declarar a favor das Casas de Parto. No início deste ano, Jorge Kuhn, obstetra paulista, foi processado pela mesma entidade por se declarar a favor de partos domiciliares. Entendam, eles somente se declararam a favor e apontaram para evidencias científicas que endossam suas opiniões, porém fizeram isto publicamente. Após a investida contra Jorge Kuhn o movimento de mulheres ganhou uma força nova de dimensão nacional. Mulheres desconhecidas se pronunciaram, contaram suas histórias, colheram assinaturas, foram às ruas na Marcha pelo Parto em Casa e quando estavam acalmando o CREMERJ fez outra jogada. Baixou uma resolução que proibia aos médicos a realização de partos domiciliares e proibia a atuação de parteiras e doulas em ambientes hospitalares.  Aparentemente isto deveria cortar o “mal da humanização do parto” pela raiz, mas ao contrário, por afetar a todas as categorias envolvidas com este ideal, provocou a união com um novo lema amplo e inclusivo: o Direito de Escolha. Esta discussão alcança outra amplitude quando sai da esfera profissional entra no senso comum com a categoria de Direitos Humanos, podendo assim, instaurar um novo momento de cooperação entre as classes profissionais e não profissionais pelo bem das gestantes e das crianças, pelo bem das famílias e da sociedade como um todo.
Crianças que são recebidas com cuidado e famílias que são respeitadas em seus momentos especiais amam mais. Criam uma disponibilidade maior para a cooperação, para a inclusão e o acolhimento. Características que nos remetem aquela sociedade descrita por Maturana, formada por pessoas que não encaravam o mundo sentindo que precisavam se defender e por que isso não atacavam. Estas ideias podem parecer utópicas, mas basta observar crianças gestadas, nascidas e criadas sob a ética do cuidado para notar que algo de diferente acontece. Por não serem existencialmente feridas antes mesmo de terem seus corpos formados apresentam uma disponibilidade amorosa para o outro e para o mundo. Então, esta rede de mulheres e profissionais que semeia hoje a busca pelo Direito de Escolha no fundo representa o início de uma revolução silenciosa e pacífica que, ao transformar a relação mais básica da estrutura social, a relação mãe-bebê, pode chegar ao todo no espaço de poucas gerações. Assim esperamos.

domingo, 11 de setembro de 2011

ateliefelizidade: "Bem maior do que eu era antes..."

Nós no blog da amiga, cliente, aluna, parceira: Luciana Gonçales...




ateliefelizidade: "Bem maior do que eu era antes...": Festa de aniversário é realmente um momento de deleite para mim. Um momento não, vários, já que tudo o que antecede a festa propriamente...



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Tem dragão na mesa

Colocando as postagens em dia.

Essa é da mesa "Micael e o Dragão", da aluna-cliente-e-querida-amiga, Andréia.


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Aniversário do Vicente

O pequeno Vicente, filho da cliente Carolina, do Rio de janeiro, aguentou firme a festa toda com a coroa feita pela parceira Flavia Beatris (sem acento e com s), durante sua festa que teve como criativo tema a peça de Maria Clara Machado, O cavalinho Azul, fizemos os bonecos que enfeitaram a festa e alegraram o coração do aniversariante que adora a estória.




quinta-feira, 7 de julho de 2011

Oficina Mãe e filha na revista Cláudia

Nossa Oficina Mãe e Filha foi citada na revista Cláudia pela aluna e agora parceira Patrícia Franzini.



Patrícia é mãe Waldorf da Alecrim Dourado e resolveu deixar o mundo corporativo para gozar um ano sabático e poder dedicar-se aos filhos e à "vida real".

Ela narra sua experiência em "Diário de uma desacelerada" na revista Cláudia.

Nesse mês, fala do esforço da desaceleração de quem "apertou o pause na rotina de executiva superpoderosa e o play da mulher que tem múltiplos interesses". Diz:
A primeira das atividades foi um curso de bonecas com minha filha Milena, de oito anos. Cedi o espaço da casa para uma artista muito talentosa, que tem um trabalho lindo com foco na missão de educar os filhos, revisando paradigmas e preconceitos. A proposta era explorar as expectativas desse relacionamento intenso. A oficina "Mães e filhas", reunindo outras duplas aqui em casa, foi singular. Dedicar o fim de semana inteiro a produzir uma boneca com minha pequena significou muito. O deslumbramento dela, dela, os sorrisos, a carinha feliz diante da obra finalizada nas cores e formas ela tinha escolhido me fizeram entender a importância do meu papel na vida daquela criança. Ela se espelha em mim,, esperando um imponderável que eu não sabia se era capaz de oferecer: a magia de dar forma a um monte de pano costurado com linhas. Fiz essa descoberta sabática, entre muitas. O trabalho manual tem o poder de harmonizar a alma feminina.

Saiba mais sobre as atividades da Patrícia.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO PARA A TURMA DE MAIO DE 2012

sábado, 23 de abril de 2011

A segunda boneca da Priscila

A Priscila, nossa aluna de Santos, nos enviou a foto da sua segunda boneca.


Em agosto, estaremos em Santos, com a Oficina da Boneca Waldorf, na unidade Kumon, dirigida pela Priscila.




segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Os presépios

Nossa querida Tânia enviou a foto do presépio que compôs por ocasião do Advento.


Estou colocando as fotos do Encontro em dia, por isso, peço desculpas pelo super atraso na postagem.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

No Natal

Com um pouquinho (!) de atraso, publico uma cena especial desse Natal, na casa de nossa aluna Cris de Atibaia.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

domingo, 3 de outubro de 2010

Inauguração Patiteta

O Ipiranga em São Paulo ficou mais alegre com a inauguração da Patiteta Brinquedos Educativos, localizada à Rua Lord Cockrane, 416, esquina com Rua Agostinho Gomes, telefone: 2060.0952.


Bem ao lado da Escola Waldorf Alecrim Dourado.




Aos amigos, muito sucesso e alegria.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O Aniversário da Maria

Nossa querida amiga e cliente Marcela, manda a foto da decoração que fez com nossas fadas dons para o aniversário da Maria.

domingo, 11 de julho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010

Boneco perdido

Há algum tempo, recebemos uma encomenda especial da Alemanha.

Um pequeno havia perdido seu boneco amigo especial.



A mãe, compadecida com o desconsolo do filho, nos encontrou, mandou a foto e fizemos, em caráter de emergência, o novo boneco igualzinho ao anterior, mesmo não sendo muito parecido com os nossos.



Feliz novamente com o boneco que fizemos 

A alegria voltou ao rosto do pequeno alemãozinho e nós pudemos preencher o vazio que a perda de um amigo querido causou.

quinta-feira, 11 de março de 2010

As famílias da Cida

Durante as férias, a Cida de São Paulo mandou as fotos das famílias que faz.


Uma beleza.

Quem se interessar pode entrar em contato direto com ela, é só me pedir o telefone.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Agradecimento de coração

Queridas alunas e clientes,

Agradecemos de coração às mensagens, presentes e cartões de Boas Festas.



Que 2010 seja um ano de muita alegria e felicidade para todos nós.


.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Avaliação do atendimento na loja virtual


Nossa cliente Walquíria deixou o seguinte post de avaliação na loja virtual:

Trabalho delicado, impecável.
Atendimento delicioso.
Entrega super rápida.

Parabéns e obrigada, Walquiria




segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A arte da mãe da Janaína


Nossa querida aluna de Juiz de Fora, Janaína Alvim Marques, manda fotos dos trabalhos manuais de sua mãe.


Bons presentes para o Natal.


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Notícias do Jardim da Margarida


Nossa aluna e amiga Sandra manda notícias do bazar no Jardim da Margarida, acontecido dia 15 de novembro:

" Margarida me disse que foi ótimo... as bonecas waldorf foram todas vendidas... hoje ela vendeu o último boneco.... sabe, eu vi o boneco e te digo uma coisa: ficou lindo, muito bem feito e caprichado...



fizeram coroas do advento lindíssimas - eu comprei uma, maravilhosa, vou te mandar foto -  e um p´resépio de lã de carneiro, o máximo - eu já tinha um da evi, mas o das meninas chegam a emocionar... as demais coisas, eu não sei, havia presépios de feltro, calendários de natal, roupas de princesa, essas coisas...foi bonito ver o comprometimento e o esforço dos pais e da escola".

Parabéns à comunidade de pais do Jardim.

sábado, 14 de novembro de 2009

Notícias do Japão


Nossa cliente Priscila Kondo, do Japão, manda foto do filho Arthur que faz atividades inspiradas na Pedagogia Waldorf lá na terra do sol nascente.

Enquanto conversávamos, via bate-pao do Gmail, surgiu a idéia de fazermos uma oficina online via Skype com algumas mães Waldorf do Japão.

Vamos preparar.

sábado, 7 de novembro de 2009


Nossa aluna Olívia da Fiação e Tecelagem Terapêuica usou a web para solucionar suas dúvidas sobre uma nova urdidura que estava fazendo. Como explicar com palavras nem sempre é fácil, ela mandou um desenho do que tinha feito até então. Quem precisar de ajuda, pode utilizar nossos canais de web para esclarecê-las, inclusive o Skype, o que permite uma interação maior, através de áudio e vídeo. Para isso, basta entrar na nossa página em "nós da web" e verificar o botão do Skype on/offline.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

As rosas do Dr. Gildo


Nosso recém amigo de Rio Verde de Goiás, o médico antroposófico imunologista, Dr. Gildo Oliveira, que desenvolve um trabalho de pesquisa junto ao acervo da Amazônia para elaboração de  medicamentos para câncer.

Além de médico e pesquisador é também poeta.

Reproduzo abaixo, alguns trechos de seu poema O SUBLIME MISTERIO DAS ROSAS.


Falar é fácil.
Falam mesmo as provas
com que o destino
nos coloca presentes no mundo
para vivenciarmos
o sublime mistério das  rosas !
 ...

Rosas perfumadas, serenas,
rosas-mãe, rosas pródigas,
rosas que prometem, renunciam,
que se dedicam ao homem
por toda uma vida
com desprendimento e espiritualidade;
rosas que encantam com doçura e
amabalidade
...

Rosas-aurora, anunciando a chegada
do Sol, senhor da vida, solenemente!
Rosas angelicais expressando as mais sublimes
palavras de amor, candura!
...

Rosas pioneiras, rosas modernas;
rosas obreiras, guerreiras,
incansáveis, que trabalham
sem medir esforços, sem descanso;
o verdadeiro esteio da família;
rosas mensageiras do amor!
...

O destino nos coloca diante das rosas
para o fiel cumprimento das provas
pelas quais precisamos passar, antes
da missão espiritual que temos de realizar...
...

por isso a rosa da nossa missão de vida
na Terra deve ser cultivada por nós
verdadeiramente, com muito amor;
para que um dia, já com maturidade espiritual,
possamos reconhece-la enfim, em nós mesmos
com uma extensão natural nossa...


e com ela, juntos, plenos, altivos,
espirituais e justos, possamos proseguir
durante séculos e milênios,
por toda a Eternidade,
pelas amplidões espirituais infinitas
retornando ao celeiro do Pai.


Núpcias celestiais,
tesouro do Céu e da Terra,
novamente unidos à luz da perfeição,
agora com auto-consciência,
alma e espírito,
assim viverá o homem.


Gildo Oliveira

Rio Verde, o4 de abril de 2009





quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Mais gêmeas

Mais uma aluna mandou a foto das gêmeas:




São as filhotas da Cris, nossa querida de Atibaia, Helena e
Laís.